quarta-feira, 11 de janeiro de 2012

O fariseu e o publicano!


9Propôs também esta parábola a uns que confiavam em si mesmos, crendo que eram justos, e desprezavam os outros: 10 Dois homens subiram ao templo para orar; um fariseu, e o outro publicano.11 O fariseu, de pé, assim orava consigo mesmo: Ó Deus, graças te dou que não sou como os demais homens, roubadores, injustos, adúlteros, nem ainda com este publicano.12 Jejuo duas vezes na semana, e dou o dízimo de tudo quanto ganho. 13 Mas o publicano, estando em pé de longe, nem ainda queria levantar os olhos ao céu, mas batia no peito, dizendo: Ó Deus, sê propício a mim, o pecador! 14 Digo-vos que este desceu justificado para sua casa, e não aquele; porque todo o que a si mesmo se exaltar será humilhado; mas o que a si mesmo se humilhar será exaltado.  Lucas 18:9-14


Esta parábola foi registrada para convencer aqueles que confiam em si mesmos e na sua justiça, e desprezam os outros. Deus vê com que disposição obedecemos as ordenanças sagradas. O fariseu, mostra que ele confiou a si mesmo a sua justiça. Podemos supor que ele estava livre de pecados escandalosos. Tudo é muito bom e louvável. Miserável é a condição daqueles que não seguem a justiça dita pelo fariseu, mas ela não foi aceita , e por que não? Ele subiu ao templo para orar, mas estava cheio de si mesmo e sua própria bondade, o favor e a graça de Deus não se encontravam nele. Precisamos ter cuidado com o orgulho da devoção, e com o desprezo aos outros. Já o publicano estava cheio de humildade e de arrependimento do pecado e do desejo de direção a Deus. Sua oração foi curta, mas, com efeito; Deus sê propício a mim, pecador. Bendito seja Deus, porque temos esta pequena oração registrada como uma oração respondida, e que temos a certeza de que aquele que orou foi justificado para sua casa, porque assim seremos, quando orarmos por meio de Jesus Cristo. Ele era um pecador por natureza, na prática, culpado diante de Deus. Ele não tinha nada para justificar a sua fé, mas teve a misericórdia de Deus, e somente nela se baseou. Vemos neste texto que a glória de Deus resiste aos soberbos, mas dá graça aos humildes. A justificação é de Deus em Cristo, portanto, a auto-condenação, e a auto-justiça não é correta, a nossa justificação está em Deus.

Eugenia Oliveira

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