sábado, 27 de fevereiro de 2010

Tudo se fez novo!

13 anos de Nova Vida em Cristo!

Assim que, se alguém está em Cristo, nova criatura é: as coisas velhas já passaram; eis que tudo se fez novo. 2 CORÍNTIOS 5.17

Fique esperto! Filho de peixe é peixinho, mas filho de crente não é crentinho.
Decida-se por Jesus e viva uma nova vida!

O soluço de um bilhão de almas (Boyer)

Diz-se que Martinho Lutero tinha um amigo íntimo, cujo nome era Miconio. Ao ver Lutero sentado dias a fio trabalhando no serviço do Mestre, Miconio ficou penalizado e disse-lhe: "Posso ajudar mais onde estou; permanecerei aqui orando enquanto tu perseveras incansavelmente na luta." Miconio orou dias seguidos por Martinho. Mas enquanto perseverava em oração, começou a sentir o peso da própria culpa. Certa noite sonhou com o Salvador, que lhe mostrou as mãos e os pés. Mostrou-lhe também a fonte na qual o purificara de todo o pecado. "Segue-me!" disse-lhe o Senhor, levando-o para um alto monte de onde apon¬tou para o nascente. Miconio viu uma planície que se es-tendia até o longínquo horizonte. Essa vasta planície esta¬va coberta de ovelhas, de muitos milhares de ovelhas brancas. Somente havia um homem, Martinho Lutero, que se esforçava para apascentar a todas. Então o Salvador disse a Miconio que olhasse para o poente; olhou e viu vas¬tos campos de trigo brancos para a ceifa. O único ceifador,que lidava para segá-los, estava quase exausto, contudo persistia na sua tarefa. Nessa altura, Miconio reconheceu o solitário ceifeiro, seu bom amigo, Martinho Lutero! Ao despertar do sono, tomou esta resolução: "Não posso ficar aqui orando enquanto Martinho se afadiga na obra do Se-nhor. As ovelhas devem ser pastoreadas; os campos têm de ser ceifados. Eis-me aqui, Senhor; envia-me a mim!" Foi assim que Miconio saiu para compartilhar do labor de seu fiel amigo.



Jesus nos chama para trabalhar e orar.

É de joelhos que a Igreja de Cristo avança.

Foi Lionel Fletcher quem escreveu:


"Todos os grandes ganhadores de almas através dos séculos foram homens e mulheres incansáveis na oração. Conheço como homens de oração quase todos os pregadores de êxito da geração atual, tanto como os da geração próxima passada, e sei que, igualmente, foram homens de intensa oração".


"Certo evangelista tocou-me profundamente a alma quando eu era ainda jovem repórter dum diário. Esse evangelista estava hospedado em casa de um pastor presbiteriano. Bati à porta e pedi para falar com o evangelista. O pastor, com voz trêmula e com o rosto iluminado por es-tranha luz, respondeu:


"Nunca se hospedou um homem como ele em nossa casa. Não sei quando ele dorme. Se entro no seu quarto durante a noite para saber se precisa de alguma coisa, encon¬tro-o orando. Vi-o entrar no templo cedo de manhã e não voltou para as refeições.


"Fui à igreja... Entrei furtivamente para não perturbá-lo. Achei-o sem paletó e sem colarinho. Estava caído de bruços diante do púlpito. Ouvi a sua voz como que agonizante e comovente instando com Deus em favor daquela cidade de garimpeiros, para que dirigisse almas ao Salvador. Tinha orado toda a noite; tinha orado e jejuado o dia inteiro.


"Aproximei-me furtivamente do lugar onde ele orava prostrado, ajoelhei-me e pus a mão sobre seu ombro. O suor caía-lhe pelo corpo. Ele nunca me tinha visto, mas fitou-me por um momento e então rogou:

'Ore comigo, irmão! Não posso viver se esta cidade não se chegar a Deus.'

Pregara ali vinte dias sem haver conversões. Ajoelhei-me ao seu lado e oramos juntos. Nunca ouvira alguém insistir tanto como ele. Voltei de lá assombrado, humilhado e es¬tremecendo.


"Aquela noite assisti ao culto no grande templo onde ele pregou. Ninguém sabia que ele não comera durante o dia inteiro, que não dormira durante a noite anterior. Mas, ao levantar-se para pregar, ouvi diversos ouvintes dizerem: 'A luz do seu rosto não é da terra!' E não era mesmo. Ele era conceituado instrutor bíblico, mas não tinha o dom de pregar. Porém, nessa noite, enquanto pregava, o auditório inteiro foi tomado pelo poder de Deus. Foi a primeira gran¬de colheita de almas que presenciei."


Há muitas testemunhas oculares do fato de Deus continuar a responder às orações como no tempo de Lutero, Edwards e Judson. Transcrevemos aqui o seguinte comentá¬rio publicado em certo jornal:


"A irmã Dabney é uma crente humilde que se dedica a orar... Seu marido, pastor de uma grande igreja, foi cha¬mado para abrir a obra em um subúrbio habitado por pobres. No primeiro culto não havia nenhum ouvinte: so¬mente ele e ela assistiram. Ficaram desenganados. Era um campo dificílimo: o povo não era somente pobre, mas depravado também. A irmã Dabney viu que não havia esperança a não ser clamar ao Senhor, e resolveu dedicar-se persistentemente à oração. Fez um voto a Deus que, se Ele atraísse os pecadores aos cultos e os salvasse, ela se entregaria à oração e jejuaria três dias e três noites, no templo, todas as semanas, durante um período de três anos.


"Logo, que essa esposa de um pastor angustiado começou a orar, sozinha, no salão de cultos, Deus começou a operar, enviando pecadores, a ponto de o salão ficar super¬lotado de ouvintes. Seu marido pediu que orasse ao Senhor e pedisse um salão maior. Deus moveu o coração de um comerciante para desocupar o prédio fronteiro ao salão, cedendo-o para os cultos. Continuou a orar e a jejuar três vezes por semana, e aconteceu que o salão maior também não comportava os auditórios. Seu marido rogou-lhe novamente que orasse e pedisse um edifício onde todos quantos desejassem assistir aos cultos pudessem entrar. Ela orou e Deus lhes deu um grande templo situado na rua principal desse subúrbio. No novo templo, também a assistência aumentou a ponto de muitos dos ouvintes serem obrigados a assistir às pregações de pé, na rua. Muitos foram libertos do pecado e batizados."


Quando os crentes sentem dores em oração, é que renascem almas. "Aqueles que semeiam em lágrimas, com júbilo ceifarão."


"O soluço de um bilhão de almas na terra me soa aos ouvidos e comove o coração; esforço-me, pelo auxílio de Deus, para avaliar, ao menos em parte, as densas trevas, a extrema miséria e o indescritível desespero desses mil milhões de almas sem Cristo. Medita, irmão, sobre o amor do Mestre, amor profundo como o mar; contempla o horripilante espetáculo do desespero dos povos perdidos, até não poderes censurar, até não poderes descansar, até não pode¬res dormir."


Sentindo as necessidades dos homens que perecem sem Cristo, foi que Carlos Inwood escreveu o que lemos acima, e é por essa razão que se abrasa a alma dos heróis da igreja de Cristo através dos séculos.


Na campanha de Piemonte, Napoleão dirigiu-se aos seus soldados com as seguintes palavras: "Ganhastes san¬grentas batalhas, sem canhões, atravessastes caudalosos rios sem pontes, marchastes incríveis distâncias descalços, acampastes inúmeras vezes sem coisa alguma para comer, tudo graças à vossa audaciosa perseverança! Mas, guerreiros, é como se não tivéssemos feito coisa alguma, pois resta ainda muito para alcançarmos!"


Guerreiros da causa santa, nós podemos dizer o mes¬mo: é como se não tivéssemos feito coisa alguma. A audaciosa perseverança é-nos ainda indispensável; há mais almas para salvar atualmente do que no tempo de Müller, de Livingstone, de Paton, de Spurgeon e de Moody.


"Ai de mim, se não anunciar o Evangelho!" (1 Coríntios 9.16).


Não podemos tapar os ouvidos espirituais para não ouvir o choro e os suspiros de mais de um bilhão de almas na terra que não conhecem o caminho para o lar celestial.

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

Conte com o Espírito Santo para ter um ensino sobrenatural.

Do livro 7 leis do aprendizado:

A aprendizagem mais pretensiosa acontece quando o professor humano coopera conscientemente com o Mestre divino, que está livre para mover no coração dos alunos.

Há três níveis de ensino, e todos nós lecionamos num deles:

1. O nível egoísta. O professor faz aquilo que normalmente lhe vem à mente e de forma sutil usa os alunos para atender às suas próprias necessidades. Não assume a responsabilidade de levar os alunos a aprender, e se contenta em cumprir o plano de aula para ensinar a matéria.

2. O nível de servo. O professor serve os alunos de todo o coração, alma e mente. Concentra-se em cumprir as necessidades deles e faz uso de sua criatividade e energia para levá-los a aprender.

3. O nível do Espírito. O professor serve os alunos completamente, mas também coopera com o Espírito no preparo das aulas, na ministração delas e no seu relacionamento com eles. Quando isso ocorre com freqüência, os alunos são instruídos não apenas pelo professor externo, mas também pelo Professor interno. Quando o Espírito unge o professor e convence os alunos, a aprendizagem é guinada ao nível do sobrenatural.

Que o Senhor nos inspire a que nos tornemos servos dos alunos, e do Espírito Santo.

Ame os alunos coerente e incondicionalmente.

Do livro 7 leis do aprendizado:

Jesus forneceu o mais importante maximizador ao declarar: “... Amarás o Senhor, teu Deus, de todo o teu coração, de toda a tua alma e de todo o teu entendimento. Este é o primeiro grande mandamento. O segundo, semelhante a este, é: Amarás o teu próximo como a ti mesmo. Destes dois mandamentos dependem toda a lei e os profetas.” (Mt 22.37-40.)

Dos quarenta e nove maximizadores apresentados neste livro, este primeiro é, disparado, o vencedor. Amar profunda e continuamente seus alunos haverá de maximizar a marca que você imprimira na vida deles mais do que todos os outros quarenta e oito juntos.

Aliás, de acordo com o texto de 1 Coríntios 13, se não amarmos profundamente nossos alunos, tudo o mais que fizermos resultara em muito pouco. E como é raro estarmos numa sala de aula onde os esforços e o carinho do professor são voltados, em primeiro lugar, para os alunos! Aparentemente, na maioria das escolas e igrejas, “amar os alunos” saiu de moda. A admoestação bíblica para amarmos foi, de alguma forma, tão diluída, que poucos de nós conseguimos compreender a verdadeira profundidade de nosso chamado. Achamos que nossa vocação é meramente preparar a aula, ensinar com entusiasmo, e, quem sabe, telefonar para os alunos numa emergência ou fazer uma festinha com eles uma vez por ano.

Além disso, deixamos também que nossa definição de amor se tornasse destituída de emoção. Conceitos como intenso, ardente, zeloso, ou fervoroso não parecem ter mais lugar na sala de aula. Será que você deveria entusiasmar-se? Saber que podemos ata praticar ações incrivelmente positivas para com os outros sem, no entanto, amá-los dá muito a pensar, não é mesmo? Em 1 Coríntios 13, por exemplo, encontramos menção de duas ações que estão além da imaginação da maioria de nós – der todos os nossos bens para os pobres e entregar nosso corpo para ser morto – e lá diz que é possível praticá-las sem amor. E sem amor, elas não têm sentido.

O amor, é claro, pede ação, pois nos versos 4 a 7 ele é definido em termos de atos: “O amor é paciente, o amor é bondoso. Não inveja, não se vangloria, não e orgulha...” (NVI.) Mas será que no amor há lugar para ardor, devoção? Na primeira carta de Pedro 4.8, temos uma resposta especifica: “Sobretudo (sobre todo o restante deste livro), amem-se intensamente uns aos outros, porque o amor cobre uma multidão de pecados.” (NVI – grifo do autor.)

“Amar intensamente” é possuir sentimentos intensos e sérios. Portanto nós precisamos nos esforçar para nos tornarmos intensa e emocionalmente envolvidos com nossos alunos, para amá-los intensamente.

Por mais surpreendente que possa parecer, creio que todos os professores “amam” sem exceção. Quando observamos o comportamento deles, logo percebemos o que é que eles amam. Nossa conduta revele os valores e o apego que temos. Os três grandes “amores” de um professor parecem, consistentemente, estar em uma das seguintes categorias:

1. O amor pelo conteúdo. São os professores que ficam tão entusiasmados e motivados com a matéria, que perdem a classe de vista. A maior parte do tempo de ensino é voltada para a matéria. Ficam tão enamorados daquilo que estão dizendo, que jamais têm tempo ou forcas para focalizar a atenção naqueles a quem estão ministrando.

2. O amor pela comunicação. São os professores que ficam tão “ligados” e motivados pela simples idéia de falarem a um auditório, que perdem de vista os próprios ouvintes! A adrenalina sobe quando se dirigem ao palco. Eles são movidos pela reação da platéia. As pausas propositais, os crescendos, o humor cuidadosamente inserido, as frases de efeito, o fechamento forte, os gestos calculados, tudo se harmoniza para crias o desempenho. Os aplausos. A aclamação. É o amor pelo evento em lugar do amor pelo aluno.

3. O amor pelo estilo de vida de professor. São professores que ensinam simplesmente para poderem estar livres durante as férias, principalmente as mais longas, e fazerem o que bem entendem. Eles não visualizam o ensino como chamado, mas sim como uma fonte de recursos. Vêem os alunos apenas como algo que devem tolerar.

O que Jesus fez devido ao seu intenso interesse de comunicar-se com esta sua classe, que chamamos de mundo? Ele deixou a glória dos céus para se sacrificar pelo bem de sua “classe”. Ensinou a verdade com todo coração, com toda a alma, e com todo o entendimento – e, em última análise, com sua vida. Cristo morreu para nos ensinar a verdade! É assim o amor ardente que Cristo tem por seus alunos.

Quando tudo estiver encerrado, o maior elogio que poderíamos receber como professores poderia bem ser: “Observe como ele amou seus alunos!”

O orador e o estilo

Do livro 7 leis do aprendizado:
Quando o estilo é seu ponto forte, seus alunos podem rotulá-lo de comunicador, de tremendo orador ou de extremamente motivador. Você gosta de comunicação e vibra ao ver os alunos reagirem positivamente àquilo que você lhes está ministrando. Você adora estar sempre aprimorando seu curso reiteradamente, de forma que ele contenha boas ilustrações e bons recursos visuais. Seu esboço é equilibrado e até mesmo aliterado. Para você não basta o conteúdo fazer sentido; precisa ter boa apresentação e soar bem. E o mesmo tempo que você gasta para preparar o conteúdo, gasta pensando em como irá apresentá-lo. Você, normalmente, é a “espontaneidade” em pessoa, e aprecia os desafios do presente momento, e de como aproveitá-lo ao máximo. Quando você dá uma aula, dá tudo de si; e quando ela termina, se sente exaurido.


Seus alunos o consideram um grande professor, e a maioria gosta de suas aulas. Eles chegam cheios de expectativas e o tempo parece voar. Eles apreciam sua intensidade e capacidade de manter a aula interessante e motivadora. Eles gostam de como você faz uso da variedade e criatividade. Muitos deles sentem que sua aula é o ponto alto do dia, porque sempre saem dela motivados e recarregados.


Talvez você tenha tido uma professora que era o “estilo” em pessoa. Além de ensinar com estilo, tinha estilo também para se vestir. Quando ela entrava na sala, dava até pra sentir um friozinho na barriga, tal a expectativa. Na aula dela, as paredes ficavam repletas de pôsteres, figuras e dos melhores trabalhos. Ela parecia fazer com que os conceitos mais complexos fossem simples de entender. Diferentemente da maioria dos professores, ela detestava a aula expositiva. No maravilhoso clima de aprendizagem que ela criava havia dramatização, trabalho em grupo, debates espontâneos, sessões de enfoque específico, oradores convidados, filmes especiais – tudo.


Por outro lado, se seu relacionamento com estilo é o seu ponto mais fraco, quem sabe seu apelido seja “discurso”, e a idéia de usar um retroprojetor seja tão estranha quanto você teria sido ao apóstolo Paulo. Você prefere ficar atrás da mesa e se sente meio nu quando tem que sair de trás dela. Quanto a dramatizações, isso é para Hollywood, coisa de cinema. Trabalho em grupo? Isso é para quem crê que a melhor forma de descobrir a verdade é compartilhar a ignorância. Aliás, o “Sermão do Monte” foi uma palestra, não foi?


Se essa área é o seu ponto fraco, os alunos provavelmente acham suas aulas maçantes, onde tudo é muito previsível. Para eles, você parece estar mais interessado no assunto em si do que em comunicá-lo. Se a aula é à tarde e faz calor, os alunos talvez sintam os olhos querendo fechar-se e a cabeça pesada demais, porque simplesmente não há nada muito interessante para prender a atenção deles.

O orador e o aluno

Do livro 7 leis do aprendizado:
Quando seu relacionamento com os alunos é o seu ponto forte, eles talvez lhe rotulem de amigo, incentivador, ou alguém que está sempre “em sintonia” com eles. Relacionar-se com seus alunos é fácil. Você, provavelmente, os acha muito mais interessantes que o conteúdo de seu ensino ou a ministração do mesmo. Afinal, eles são a razão pela qual você ensina. Você gosta muito de falar-lhes de sua vida, suas lutas e vitórias, e a classe parece mais com uma grande e feliz família. Você talvez tenha mais propensão de almoçar com um aluno do que com um colega professor. Você quer aproximar-se dos alunos, e não fugir deles!


Seus alunos o vêem como alguém pratico e de personalidade agradável. Percebem que você se interessa por eles e que é bastante transparente, Eles talvez o procurem ao enfrentar problemas. Muitos acham que é o único professor que os compreende e pode, portanto, ajudá-los.


Quando jovem, tive um professor assim. Parecia que passávamos mais tempo discutindo a historia de nossa vida e família do que o conteúdo da matéria. Nós, alunos, costumávamos apostar quanto tempo conseguiríamos evitar que ele entrasse no assunto da aula. Às vezes conseguíamos mantê-lo contando casos de seu passado a aula inteira. Quando ele percebeu que o semestre estava no fim, e ele havia coberto apenas pequena parte do programa, passou a ditar ininterruptamente num ritmo frenético durante as últimas aulas, só para ter matéria para as provas finais. Mas nós não nos importávamos. Todos o achávamos incrível. Quase todos teríamos feito qualquer coisa por ele.


Quem não se deixa envolver por esse relacionamento com os alunos, não se sente muito à vontade quando rodeado por eles. Prefere entrar na sala no instante de iniciar a aula, e sempre parece ter um bom motivo para sair logo que o sinal toca. Você, provavelmente, não se sente bem contando casos pessoais. Seus alunos certamente o chamam de senhor, ou senhora, ou doutor, ou professor; jamais ousariam chamá-lo apenas pelo nome. Você está convicto de que manter certa distancia é salutar para um ensino eficaz.Se não tiver cuidado, alguns poderão considerá-lo distante, frio ou “metido a intelectual”, embora você não creia que, pelo menos aqueles que o acabam conhecendo melhor, o julguem assim. Os alunos podem achar suas aulas muito teóricas e pouco praticas. Eles sentem que você está mais preocupado com o conteúdo do que com eles. Ficam meio bronqueados ao perceber que você ainda não aprendeu o nome deles, embora o ano já esteja quase terminando.

O orador e o assunto

Do livro 7 leis do aprendizado:

Quando o assunto é seu ponto forte, seus alunos poderão chamá-lo de erudito, “cabeça”, “crânio”. Você tem prazer em pensar no assunto, e se aproxima mais do mundo das idéias e dos pensamentos do que de seus alunos (e certamente mais do que de todos aqueles métodos criativos que para você parecem pura perda de tempo). Você gosta das fontes originais, e sempre ficou “grilado” por não dominar o grego e o hebraico, o latim e o alemão, para poder “ir mais fundo”.


Seus alunos o enxergam como uma pessoa muito inteligente, que sabe muito sobre vários assuntos. Gostam de ouvir suas respostas às dúvidas que têm, porque você sempre se faz entender – e isso mais freqüentemente no período de perguntas e respostas do que durante a aula propriamente dita. Seus alunos, provavelmente, pensam que você espera muito deles e que ensina muita coisa desnecessária, mas você parece considerar tudo importante. Ninguém jamais acha que não está aprendendo sua matéria, mas alguns têm que se “desdobrar” para poder acompanhar sua aula.


Na faculdade teológica, tive um professor que era um erudito clássico. Na segunda aula do semestre, um aluno levantou a mão e pediu mais informações acerca de algo que parecia um detalhe sem importância. Alguns de meus colegas trocaram aquele olhar de descontentamento ao ouvirem a pergunta, e nenhum de nós sequer suspeitava que o professor responderia com mais do que uma frase.


Até hoje, passados vários anos, ainda estou admirado com a resposta do professor. Ele acenou com a cabeça, como se a pergunta fosse tremendamente perspicaz, olhou para um canto do teto, envolveu o polegar com os demais dedos e colocou a mão na testa. Em seguida, começou a citar livros onde se poderia encontrar uma resposta e continuou:


“Volume 2, pagina 246, no canto esquerdo da coluna da direita, mais ou menos umas 7 ou 8 linhas do inicio do parágrafo.”


Aí fechou os olhos e citou de cor cerca de três ou quatro parágrafos sobre o assunto.


A principio pensei tratar-se de uma piada pratica, por isso, no primeiro intervalo, corri para a biblioteca, procurei o volume 2 e fui à pagina mencionada. Fiquei abismado de ver que ele citara o texto palavra por palavra!


Exceto em suas ocasionais incursões nos recessos mais íntimos da teologia, quando ele começava a citar as fontes originais em alemão, todos nós logo nos vimos apreciando profundamente esse professor, e ele nos fez alcançar novas fronteiras do saber. Foi uma das experiências de aprendizagem mais memoráveis da minha vida.


Mas tais pontos fortes costumam ter suas contraposições. Esse mesmo erudito nos contou que certa vez foi a Houston fazer uma conferencia num final de semana. Depois tomou o avião de volta para Dallas, esperando que sua esposa o apanhasse no aeroporto. Após uma hora de espera, telefonou para casa, para saber se ela o esquecera.


- Onde é que você está? perguntou ela.


- No aeroporto de Dallas, é claro, respondeu ele. E onde é que você está?


- Eu estou em casa, replicou ela, esperando você.


Aí houve aquele silencio prolongado, que anunciava que havia alguma coisa errada.


- Querido, você se esqueceu? Você foi para Houston de carro!


Quem é mais fraco no relacionamento com o assunto, provavelmente se sente meio inseguro acerca do conteúdo e depende muito das anotações. Quando um aluno levanta a mão com uma pergunta, você morre por dentro e responde que falará com ele no intervalo, pois tem certeza que não sabe a resposta. Mas não quer que ninguém saiba que você não sabe. Aí você ora intensamente, pedindo que aquele aluno esqueça a pergunta, até na hora do intervalo. Provavelmente, também acha mais fácil seguir um esboço de outra pessoa, pois ele parece bem melhor que o seu, e mesmo assim, jamais se sente seguro de ter um bom conteúdo.



terça-feira, 16 de fevereiro de 2010

Escolhas – o que você faz

Samuel Johnson, poeta, crítico e autor de um dicionário da língua inglesa, observou: “Quem conhece tão pouco a natureza humana a ponto de buscar a felicidade por mudar qualquer coisa menos sua própria disposição desperdiçará a vida em esforços inúteis e aumentará a dor que intenta remover”.
A maioria das pessoas deseja transformar o mundo  a fim de melhorar a própria vida, mas o mundo que elas
precisam transformar em primeiro lugar é aquele que está dentro delas. Essa é uma escolha – uma escolha que alguns não estão dispostos a fazer.

Em uma tira do Snoopy, de Charles Schulz, Lucy diz para seu irmãozinho Linus:

– Caramba! Tô uma pilha.

– Talvez eu possa ajudar você – responde Linus, sempre disposto a ser útil. – Por que você não fica aqui no meu lugar, em frente da televisão, enquanto vou preparar um belo lanche pra você? Às vezes a gente precisa de um pouquinho de mimo pra se sentir melhor.

Linus volta com um sanduíche, biscoitos com pedacinhos de chocolate e um copo de leite.

– Agora – ele pergunta – tem mais alguma coisa que eu possa pegar pra você? Tem alguma coisa que não passou pela minha cabeça?

Lucy segura a bandeja, dizendo:

– Sim, você não pensou em uma coisa.

E então grita:

– Eu não quero me sentir melhor!

Nos primeiros anos de vida, você não tem muitas escolhas. Não escolhe onde e quando nascer. Não escolhe seus pais. Não escolhe sua raça, seu tipo de personalidade ou sua formação genética. Não escolhe seu estado de saúde. Tudo o que você é e quase tudo o que faz não dependem de você. Você tem de conviver com as condições nas quais se encontra. Lembrando  Voltaire, você começa com as cartas que lhe foram dadas. Contudo, quanto mais você vive, mais sua vida é moldada por suas escolhas. Você decide o que comerá, esta é uma das formas mais comuns pelas quais as crianças pequenas começam a firmar sua independência. Decide com que brinquedos deseja brincar. Decide se fará sua lição de casa ou assistirá à televisão. Escolhe os amigos com quem deseja passar seu tempo. Decide se concluirá o ensino médio, se
irá para a faculdade, com quem se casará, o que fará para ganhar a vida. Quanto mais vive, mais escolhas você faz – e mais responsável você é pelo rumo que sua vida está tomando.

Você faz a diferença - Maxwell

Como você se vê?

O modo como você se vê tem um grande impacto sobre sua atitude. Uma auto-imagem deficiente e atitudes medíocres muitas vezes andam de mãos dadas. É difícil ver algo positivo no mundo se você se vê de modo negativo. Dwayne Dyer recomenda: “Examine os rótulos que você se atribui. Todo rótulo é um limite ou uma restrição que você não se permitirá transpor”. Se você estiver com dificuldades para chegar aonde deseja, talvez o problema esteja dentro de você.
Se não mudar seus sentimentos interiores a seu respeito, você será incapaz de mudar suas ações externas com relação aos outros.

Você faz a diferença - Maxweell

Ganhando com as pessoas

Winning with People [Ganhando com as pessoas, Maxweell], o Princípio da Dor diz:


“Pessoas magoadas magoam pessoas e se deixam facilmente magoar por elas”. Muitas vezes, as mágoas que levam as pessoas a reagir de forma exagerada são fruto de palavras negativas que ouviram de outros.
De igual modo, palavras positivas podem ter um impacto sobre a atitude de uma pessoa. Você consegue se lembrar das palavras positivas de seu professor preferido ou de outro adulto importante para você? Algumas palavras podem mudar o modo como uma pessoa se vê e podem mudar o curso de sua vida.

segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010

A Revolução dos Campeões

Um filho e seu pai caminhavam por uma montanha. De repente o menino cai, se machuca e grita:

- Aaaí!!!

Para sua surpresa escuta a voz se repetir, em algum lugar da montanha:

- Aaaí!!!

Curioso pergunta:

- Quem é você?

Recebe como resposta:

- Quem é você?

Contrariado grita:

- Seu covarde!

Escuta como resposta:

- Seu covarde!

Olha para o pai e pergunta, aflito:

- O que é isso?

O pai sorri e fala:

- Meu filho, preste atenção.

Então o pai grita em direção a montanha;

- Eu admiro você!

A voz responde:

- Eu admiro você!

De novo, o homem grita:

- Você é um campeão!

A voz responde:

- Você é um campeão!

O menino fica espantado. Não entende,

Então o pai explica:

- As pessoas chamam isso de eco, mas na verdade, isso é a vida.

Nossa vida é simplesmente o reflexo de nossas ações. Se você quer mais amor no mundo, crie mais amor no seu coração. Se você quer mais competência, desenvolva a sua própria competência.


Nosso estilo de vida tem a nossa cara, é exatamente do tamanho da visão de mundo que temos.

(Marins)

sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010

Preocupado demais?

Quando você ou eu nos preocupamos, estamos escolhendo  ser dominados pelas circunstâncias ao invés da verdade de Deus. As dificuldades e provações da vida não são nada diante da   grandeza da Salvação. Jesus quer que a gente entenda que não faz sentido crer que Deus pode nos salvar do inferno eterno, mas não pode nos ajudar nas questões práticas da vida.

O apóstolo Paulo reflete um similar desejo em Efésios 1:18-19: "18 iluminados os olhos do vosso coração, para saberdes qual é a esperança do seu chamamento, qual a riqueza da glória da sua herança nos santos
19 e qual a suprema grandeza do seu poder para com os que cremos, segundo a eficácia da força do seu poder;"

Quando nos preocupamos, não estamos confiando em nosso Pai celestial. Isto significa que nós não  O conhecemos bem o suficiente. Para o coração não há um remédio melhor: Estudo da Palavra de Deus para descobrir quem Ele é realmente e como Ele supriu as necessidades do seu povo. Ler sobre o  passado, irá aumentar a confiança para o futuro. O cristão precisa estar firme  na Palavra todos os dias para que Deus cuide de sua mente. De outra maneira, Satanás está apto a entrar sem vácuo e tentá-lo a se preocupar  sobre alguma coisa. Em vez disso, vamos gravar a mensagem de Deus em nossas vidas. 

Garanto que uma preocupação é desnecessária. A preocupação é inútil por causa de sua impotência em fazer qualquer coisa produtiva, e porque é característica dos DESCRENTES.

In His steps!

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

Néh!

"Fracasso não será fracasso, se dele tirarmos uma lição." - Dr. Ronald Niednagel


"Noventa porcento daqueles que fracassam não estão derrotados... simplesmente desistem." - Paul j. Meyer

Néh!

0 tratamento que muitas pessoas recebem é um reflexo de como elas tratam os outros.

Pense positivo!

1. Nossa atitude em relação à vida determina a atitude da vida em relação a nós.
2. Nossa atitude em relação aos outros determinará a atitude deles em relação a nós.
3. Nossa atitude no início de uma tarefa determinará o sucesso de seu resultado, mais do que qualquer
outra coisa.
4. Quanto mais alto você chegar em qualquer organização de valor, melhor atitude encontrará.

Não é à toa que dizem que criamos o nosso próprio ambiente - mental, emocional, físico e espiritual - pelas
atitudes que desenvolvemos. Ter uma atitude positiva não garante o sucesso. Com certeza vai melhorar o seu dia-a-dia, mas não garante que você vá alcançar tudo o que quer. O oposto, porém, é verdadeiro. Se você tiver uma atitude negativa, com certeza fracassará. Nunca encontrei uma pessoa de constante sucesso com uma atitude negativa.

Maxwell (Estratégias para o sucesso)

Toques!

Relembrando os tempos da Rádio Café em Londrina:

"Viva o hoje como se Cristo voltasse ainda hoje."

segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

Liderança não é para qualquer um

O exercício da liderança é um privilégio e uma responsabilidade de poucos. Usando nossa linguagem teológica, as "pessoas dons" (Efésios 4: 11) são sempre em número muito menor do que as "pessoas com dons" (Efésios 4: 12).

As pessoas dons são responsáveis pela eficácia (fazer as coisas certas) e a eficiência (fazer as coisas da maneira certa) da organização. Quando você tem um problema de liderança, você tem um problema de líderes, e não de liderados. Espera-se, portanto, que os líderes sejam líderes, isto é, tenham no mínimo, uma visão clara do futuro para onde conduzem seus liderados, uma sensibilidade aguçada para que este futuro seja fruto dos sonhos e anseios dos liderados e um senso de responsabilidade para com a organização/organismo, pois os líderes não são servos dos liderados, mas servos da visão comum. Servir os liderados é a maneira como os líderes servem à visão, e não sua finalidade essencial.


Diante destas responsabilidades, acredito que ninguém será capaz de exercer satisfatoriamente a função de liderança, sem o desenvolvimento de pelo menos três capacidades.

A capacidade de conviver com a solidão. Líderes são líderes porque enxergam, percebem, sentem, sabem, estão dispostos a sacrifícios, possuem paixão diferenciados em relação aos liderados. Um líder na média dos seus liderados é um liderado que está no lugar errado, a saber, ocupando a posição de líder. Águias não voam em bandos.

A capacidade de tomar decisões impopulares. John Kennedy disse que o segredo do fracasso é "tentar agradar todo mundo". O líder deve sempre tentar construir consenso, mas deve ter coragem para tomar decisões e assumir responsabilidades. Caso contrário, será um "facilitador de discussões", e não um líder de fato.

A capacidade de conviver com críticas. Como se diz no popular, "nem Jesus Cristo agradou todo mundo". Nesse caso, uma vez que o líder se posiciona, assumindo sua responsabilidade de levar todo mundo rumo ao bem comum, certamente contrariará interesses particulares, e conseqüentemente será alvo de palavras duras e imerecidas. Sempre.

Eis as razões porque o exercício da liderança não é para qualquer um.

© 2005 Ed René Kivitz

sábado, 6 de fevereiro de 2010

Toques!

Dê aos outros o que tem; para eles poderá representar muito mais do que você pensa. — Longfellow

Toques!

A oração sem fé degenera em rotina sem objetivo ou em oca hipocrisia. A oração da fé é sustentada pelo poder de Deus. Se todo o seu ser não está acompanhando a extensão da sua súplica, é melhor não orar, ou então não orar até que haja essa correspondência. Quando a verdadeira oração é proferida, a terra e o céu, o passado e o futuro dizem "amém". Era assim que Cristo orava. — P. C. M.

sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010

Toques!

Descanso não é uma emoção que nos vem num culto na igreja; é o repouso de um coração profundamente assentado em Deus. — Drummond

Toques!

Os momentos de oração, roubados pela preguiça, não podem ser recuperados. Podemos aprender a lição, mas não podemos obter de volta o rico frescor e a renovação que estavam envolvidos naqueles momentos. — Frederick W. Robertson

Toques!

Lutero dizia que "o verdadeiro crente crucificará a pergunta: 'Por quê?' Ele obedecerá sem perguntar." Eu não quero ser daqueles que, se não virem sinais e prodígios, não crerão. Eu quero obedecer sem questionar.

Toques!

Todos sabemos como é difícil salvar de afogamento uma pessoa que procura ajudar quem a socorre. Assim também, nós impossibili¬tamos o Senhor de combater os nossos combates, quando insistimos em procurar combatê-los nós mesmos. Não é que Ele não queira, mas não pode. Nossa interferência impede a Sua operação. — C.H.P.

Toques!

Há um provérbio simples que diz: "Quem espera pela Providência terá sempre providências a esperar." E podemos mudá-lo da seguinte maneira: "Quem não espera providências, nunca terá providências a esperar." Se não pusermos nossas vasilhas na chuva, não apanharemos água.

Nosso triunfo!

Triunfando deles na cruz. (Cl 2.15.)


Esse é o verdadeiro triunfo — triunfar sobre a doença, na doença; triunfar sobre a morte, morrendo; triunfar sobre as circunstâncias adversas, estando nelas. Sim, creia-me, irmão, há um poder capaz de fazer-nos vitoriosos na luta. Há uma alta posição a ser conquistada, de onde poderemos contemplar as regiões de onde viemos e cantar o nosso cântico de triunfo, e isso, ainda nesta vida. Sendo pobres, podemos levar muitos a nos considerarem ricos, e em nossa pobreza podemos enriquecer a muitos. O nosso triunfo é na circunstância. O triunfo de Cristo foi na Sua humilhação. Possivel¬mente o nosso triunfo também será manifestado naquilo que aos outros parece humilhação. — Margaret Bottome

Há algo de cativante na figura de um crente cheio de tribulações, e tendo contudo o coração firme e cristalino. Não é verdade que há algo de valor contagiante na visão de alguém grandemente tentado, mas mais do que vencedor? Não é um tônico para o coração, vermos um peregrino, quebrado no corpo, mas conservando o esplendor de uma paciência não quebrada? Que testemunho do poder da graça! —J. H. Jowett

Pense bem!

Deixemos de interferir nos desígnios e na vontade de Deus. Se pusermos a mão em algum de seus planos, estragaremos a obra. Podemos mover os ponteiros do relógio segundo a nossa conveniên¬cia, mas isso não mudará o tempo; podemos querer apressar o desenrolar da vontade de Deus, mas estaremos atrapalhando, e, não, ajudando a obra. Podemos abrir um botão de rosa, mas isso trará danos à flor. Deixemos tudo com Ele. Tiremos nossas mãos. Faça-se a Tua vontade, Senhor, não a minha. — Stephen Merritt

Usemos a Palavra de Cristo!

Frances R. Havergal disse certa vez: "Cada ano que eu vivo, e quase poderia dizer cada dia, pareço ver mais claramente que toda a paz, alegria e poder da vida cristã dependem de uma só coisa, e esta coisa é: aplicar a si mesmo a Palavra de Deus, crendo que Ele na realidade quer dizer exatamente o que diz, e aceitando exatamente as palavras em que Ele revela a Sua bondade e graça, sem as substituir por outras ou alterar os modos e tempos que Ele achou por bem usar."

Apenas um toque!

"Eu resolvi nunca parar sem ter chegado ao fim e cumprido o meu propósito."

Leve algo mais!

Quando o evangelista John Wesley estava voltando para casa em uma noite, ele foi roubado. O ladrão, porém, encontrou a vítima com apenas um pouco de dinheiro e alguma literatura cristã. Quando o bandido estava saindo, Wesley gritou: "Pare! Eu tenho algo mais para dar." O assaltante se surpreendeu. "Meu amigo", disse Wesley, "você pode viver lamentando sua vida. Se você sempre age assim, aqui está algo para recordar:" O sangue de Jesus Cristo, nos purifica de todo pecado! "O ladrão correu, e Wesley orou para que suas palavras dessem frutos. Anos depois, Wesley foi cumprimentar as pessoas após um culto de domingo, quando foi abordado por um desconhecido. Que surpresa ao saber que este visitante, agora um crente em Cristo, um empresário bem sucedido, era a mesma pessoa que havia o roubado antes! "Eu devo tudo a você", disse o homem transformado. "Oh não, meu amigo", Wesley, exclamou: "Não para mim, mas pelo precioso sangue de Cristo que nos purifica de todo pecado!"

Pedacinho do devocional!

quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010

Firme seus olhos em Cristo! E, siga!

28 Respondendo-lhe Pedro, disse: Se és tu, Senhor, manda-me ir ter contigo, por sobre as águas. 29 E ele disse: Vem! E Pedro, descendo do barco, andou por sobre as águas e foi ter com Jesus. 30 Reparando, porém, na força do vento, teve medo; e, começando a submergir, gritou: Salva-me, Senhor! 31 E, prontamente, Jesus, estendendo a mão, tomou-o e lhe disse: Homem de pequena fé, por que duvidaste?
Mateus 14.28-31


Percebo que o andar de Pedro sobre as águas não durou muito. Em apenas um momento, ele tirou os olhos do Senhor, e ele começou a afundar. No entanto, Pedro tinha uma história que nenhum dos outros discípulos teve! Pedro foi o único que poderia dizer, "Eu andei na minha tempestade!"


As tempestades da vida vão consumir a nossa fé se nós permitirmos. Deus usa os dias difíceis para nos ensinar mais sobre si mesmo e para nos ajudar a crescer no Senhor.


Ele usará as tempestades para nos moldar.


Como Pedro, há momentos em que possivelmente vamos tirar nossos olhos do Senhor durante as nossas tempestades, erroneamente, se focarmos no obstáculo. Quando o fizermos, estamos condenados ao fracasso. Precisamos lembrar Quem está no comando de toda esta coisa.


Mantenha seus olhos firmes no Senhor! Ele é maior que a tempestade!

Eugenia Oliveira

Andando por aí!

"E andando pelo caminho. Ah! Ah! Ah! Aleluia! Ah! Ah! Ah! Glória a Deus". (Das antigas)

Ano eleitoral e vemos pessoas falando com paixão. Pessoas pregando suas convicções sobre a eleição, pessoas que querem ser ouvidas e são ouvidas.


Se uma pessoa pode ser apaixonada pela política o que acontece com nossa fé?


Howard Hendricks disse: "No meio de uma geração a gritar por respostas, os cristãos são gagos." Mas nós não gaguejamos quando se trata de outras coisas que nós gostamos: esportes, política, amigos, etc.


Como podemos testemunhar de Cristo? Como é que vamos espalhar a fé?

Poderíamos colocar anúncios na TV e no rádio. Poderíamos espalhar folhetos para todos no nosso caminho até o mercado. Poderíamos fazer muitas coisas e talvez obter alguma resposta de todos eles.


Mas basicamente podemos espalhar a fé de duas maneiras. Pelo andar e pelo falar.


Segundo o livro Vida de Francisco de Assis, Francisco uma vez  convidou um jovem monge para acompanhá-lo em uma viagem à cidade para pregar. Honrado em receber o convite, o monge prontamente aceitou. Durante todo o dia, ele e Francisco andaram pelas ruas, vielas e becos, e até mesmo nos subúrbios. Eles conversaram com centenas de pessoas. No final do dia, os dois voltaram para casa.

Indignado o jovem monge questionou que nem mesmo uma vez  Francisco falou a uma multidão, nem tinha falado com ninguém sobre o evangelho. Extremamente decepcionado, o seu jovem companheiro disse, "Eu pensei que estávamos indo para a cidade para pregar".


Francisco respondeu: "Meu filho, temos pregado em todo o tempo. Nós estávamos pregando, enquanto estávamos andando. Nós fomos vistos por muitos e nosso comportamento foi observado de perto. Trata-se de não usar o andar em qualquer lugar para pregar a não ser que pregamos em todos os lugares que nós andamos!" (Um pastor citou em uma mensagem há uns 10 anos atrás, ha-ha-ha)


Irmãos e irmãs, as pessoas estão nos assistindo. Eles podem não saber que somos cristãos, mas, se andarmos a falarmos, eles vão ver ou perceber que somos diferentes das outras pessoas.


Eles vão tomar conhecimento que temos Jesus, isto é, que Jesus tem afetado nosso discurso, nossas atitudes, nossas ações, etc


Às vezes, nosso discurso e nossas ações nos traem. Eles não são um retrato de Cristo, eles são uma traição de Cristo.

In His steps!
Eugenia Oliveira

OUSE!

"Mas recebereis a força do Espírito Santo, que descerá sobre vós, e sereis minhas testemunhas em Jerusalém e em toda a Judéia e Samaria, e até os confins da terra". - Atos 1:8


Você conhece o poder de Deus em sua vida? Ou você sente como se estivesse sempre perdendo alguma coisa? Você tem realizado o ministério com alegria ou com pesar? Talvez você se sinta fora de contato com Deus, ou que seu testemunho não é tão forte quanto poderia ser.

Você sabe, os discípulos de Jesus se sentiam exatamente dessa maneira. Por conta própria, eles não estavam aptos para servir ao Senhor Jesus Cristo. Eles eram incultos e destreinados. Mas aconteceu algo que transformou suas vidas. Como havia prometido, Jesus enviou o Espírito Santo ... o dom do Pai ... o seu Espírito em suas vidas.

E o que aconteceu em seguida foi sobrenatural. Eles ficaram cheios do Espírito de Deus e explodiu o Evangelho.

Você precisa deste tipo de energia em sua vida? Claro, você precisa! Eu também. E Deus dará a você. Peça ao Espírito Santo para assumir o controle da sua vida. Não fique acomodado. Seu ministério feito por suas forças é uma coisa, e, você fazer o ministério de Cristo com a força do Espírito Santo é outra coisa completamente diferente.

Ouse! Viva a fé em Cristo e propague o Evangelho com a força e com a ousadia que somente o Espírito Santo pode te capacitar a fazer.


In His steps!
Eugenia Oliveira

Só Jesus!


Todos nós temos um ansiamos por Deus. Muitas vezes produzimos deuses, ídolos para satisfazer essa ansiedade. Nós vivemos em busca de algo que satisfaça nossas ansiedades e desejos.
Nesta luta muitos se entregam a depressão, aos vícios, a imoralidade, ao consumismo, ao trabalho exagerado, ao isolamento.

Segundo um pensador do século 16 existe pelo menos três grupos de pessoas:
O primeiro grupo: São pessoas têm o hábito de centralizar tudo em si mesmas! Tendemos até a moldar o próprio Deus à nossa própria imagem, porque desta forma podemos escolher nossos próprios sacrifícios, escrever nossa própria história e decidir nosso próprio destino.  Cada um de nós tem sua própria forma de exercer controle e, quanto mais caóticas estiverem às coisas, mais controles desejam ter. Resultam da própria educação e da pressão dos costumes.
O segundo grupo: São aquelas pessoas, tentam colocar Deus dentro de uma “caixa”, e viver em busca do sentido de ser e quem ser!  Como somos em geral bastante influenciáveis por outras pessoas.  Deixamos Deus “guardado” e vamos à busca de algo que nos satisfaça ou em quem podemos nos espelhar, estas pessoas acabam sendo reprimidas pelo próprio orgulho e medo. Pois podemos alcançar um objetivo e continuar sendo infeliz.  Ocorrem por conta das deficiências do próprio espírito humano e se revelam pela facilidade com que generalizamos com base nos casos favoráveis, omitindo os desfavoráveis.
O terceiro grupo: São pessoas que tem buscado se satisfazer com o auto-interesse (lucro e ganho), auto-engrandecimento! Tem se alimentado pelo “consumismo”, pelo “profissionalismo, pelo “comercialismo”, pela propaganda. Evidentemente essas pessoas tendem a tentar se satisfizer com a ambição pelo dinheiro, por títulos, ou posições.(parafraseado - li em algum livro e não me lembro qual)


Vivemos em uma sociedade capacitada em produzir ídolos em escala inédita por isso, hoje, eu quero te falar sobre o Único capaz de preencher nosso vazio existencial, o “buraco”,  que existe dentro de nós e que muitas vezes produzimos ídolos para ocupar este lugar.


Este lugar: SÓ JESUS SATISFAZ! Veja comigo o que Jesus declarou: "Declarou-lhes, pois, Jesus: Eu sou o pão da vida; o que vem a mim jamais terá fome; e o que crê em mim jamais terá sede". João 6.35


Encare a realidade, o sofrimento, este vazio só pode ser preenchido por Jesus.

É preciso desenvolver um relacionamento com Jesus.


Se estivermos saciados com Jesus, se estamos nos relacionando com Ele não precisamos produzir ídolos para tentar satisfazer nossos anseios. Nós apenas precisamos reconhecer que Jesus satisfaz.

Quero destacar alguns passos práticos para que a fome da alma seja satisfeita:


a) Identifique a verdadeira fonte do seu desejo!


b) Reconheça seu sofrimento!


c) Reconheça seus ídolos!


d) Encare sua realidade, seja sincero!


e) Não procure soluções práticas para os problemas!


f) Encare que as pessoas têm falhas e pare de exigir que elas o tratem bem!


g) Faça um auto-exame da sua alma!


h) Abra mão de ser saciado por pessoas ou coisas!


i) Confie plenamente no Pão do Céu que no presente, nos sustenta com o maná, mas promete-nos um banquete mais tarde!

Jesus é o Pão da Vida!


In His steps!


Eugenia Oliveira

segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010

A identidade do cristão

13Vós sois o sal da terra; ora, se o sal vier a ser insípido, como lhe restaurar o sabor? Para nada mais presta senão para, lançado fora, ser pisado pelos homens.14Vós sois a luz do mundo. Não se pode esconder a cidade edificada sobre um monte;15nem se acende uma candeia para colocá-la debaixo do alqueire, mas no velador, e alumia a todos os que se encontram na casa.16Assim brilhe também a vossa luz diante dos homens, para que vejam as vossas boas obras e glorifiquem a vosso Pai que está nos céus. Mateus 5:13-16.


Jesus deu novo sentido a vida dos discípulos, Ele ofereceu uma nova identidade.

Os apóstolos passaram por um processo gradativo e por vezes, penoso de ruptura com o típico sectarismo intransigente judaico, eles que imprimiam um forte sentimento de exclusividade, receberam a desafiadora perspectiva de evangelizar os gentios.

Foram impulsionados a fazer numerosas campanhas missionárias, orientadas para um mundo, que embora ostentasse uma atmosfera relativamente pacífica, apresentava muitas situações de conflitos sociais localizados, típicas de uma sociedade que experimentava o impacto de profundas transformações culturais.

Em suma, Jesus propunha que fossemos diferentes... E que tivéssemos uma identidade diferente.

Mudando o homem, Jesus tem o condão de mudar a sociedade inteira.

Quando cada cristão se conscientizar de sua identidade como sal e luz, os planos de Deus serão estabelecidos de fato e os frutos serão abundantes.



Aprendendo novas palavras:
Sectarismo: visão estreita, intolerante ou intransigente. Muitas seitas e religiões têm uma visão proselitista das verdades que pregam. Algumas atitudes de grupos ideológicos também podem ter comportamentos sectários na defesa ferrenha de seus ideais. http://pt.wikipedia.org/wiki/Sectarismo
Intransigente:Que ou quem não transige, não faz concessão. Intolerante. http://www.dicio.com.br/intransigente/

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