quinta-feira, 15 de abril de 2010

Intimidade física VERSUS amor

Normalmente as pessoas confundem atração física com amor verdadeiro, entendem que amor e sexo são a mesma coisa. Em razão disso muitos relacionamentos começam com atração física, o aspecto físico e sensual assumiu a prioridade. E aí pas¬sam a avaliar o relacionamento pelo nível de envolvimento físico. Este envolvimento leva os namorados a tomar decisões erradas. Pergunte-se agora: A intimidade sexual ou envolvimento físico ocupou o 1o lugar em meu relacionamento?



Uma pesquisa feita com crianças dizia assim: Ao que tudo indica um cientista pode prever o futuro ao observar crianças de quatro anos de idade interagirem com um docinho. O pes¬quisador convida as crianças, uma de cada vez, em um quarto comum e começa o seu gentil tormento: "Você pode comer este docinho agora" Ele diz: "Mas se você esperar até que eu resolva um assunto, você poderá ficar com dois docinhos quando eu voltar". E então ele vai embora.


Algumas crianças agarram o doce no minuto que ele sai pela porta. Outras duram alguns minutos antes de desistirem. Mas outras estão determinadas a esperarem. Elas cobrem os olhos, abaixam a cabeça, ficam cantalorando, tentam brincar ou até mesmo caem no sono. Quando o pesquisador retorna, ele dá a estas crianças os seus "suados docinhos".


Uma enquete, entre os pais e professores das crianças, levantou que aquelas que tiveram a firmeza para esperar pelo docinho geralmente se tornavam adolescentes mais ajustados e confiantes. As que logo caíram na tentação se frustraram facil¬mente. Dobravam-se sob pressão e se intimidavam com desafios.


A moral da história é que desenvolver o caráter necessário para adiar uma satisfação em pequenas áreas pode se traduzir em grande sucesso em outras áreas.

Edson Souza

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